Nas pradarias de ervas marinhas todos os cavalos sao marinhos
As pradarias marinhas são constituídas por plantas vasculares com um sistema subterrâneo de raízes e rizomas, que se reproduzem sexualmente através da produção de flores e frutos. Evoluíram de plantas terrestres que regressaram aos mares há cerca de 100 milhões de anos
As ervas marinhas formam habitats complexos, altamente produtivos e de elevada biodiversidade, que fornecem uma infinidade de serviços ecossistémicos altamente valiosos contribuindo decisivamente para o bem-estar humano e a segurança das comunidades costeiras. As ervas marinhas desempenham um papel fundamental na mitigação das alterações climáticas através de elevadas taxas de sequestro de CO2, 30 vezes maiores que a das florestas terrestres. Para além disso protegem a zona costeira da erosão e do aumento do nível da água do mar, e melhoram a qualidade da água filtrando, reciclando e armazenando nutrientes e poluentes. Reduzem a incidência de bactérias marinhas patogénicas, e as doenças e contaminação dos recursos pesqueiros. São de importância fundamental para a produção pesqueira mundial, funcionando como verdadeiras maternidades e fornecendo abrigo e alimento para milhares de espécies, incluindo espécies ameaçadas e carismáticas, como os cavalos marinhos. Estes usam as pradarias marinhas para se agarrarem com as suas caudas preênseis, camuflarem, disfarçarem e capturarem presas.
Devido à sua distribuição esparsa, baixa mobilidade e baixa fecundidade, os cavalos-marinhos são particularmente vulneráveis a distúrbios antropogénicos do seu habitat. A Ria Formosa, que outrora suportou o maior número de cavalos-marinhos do mundo, está a sofrer crescentes perturbações que levam ao declínio das ervas e dos cavalos marinhos, cujo número é agora cerca de 10% do que já foi. Embora a degradação do habitat e alguma evidência de pesca ilegal possam ser causas para esse declínio, isso não é totalmente claro não se sabendo por exemplo, como o número de cavalos-marinhos varia sazonal ou anualmente, se existe declínio das fontes alimentares e se elas estão dependentes das ervas marinhas ou a função da estrutura e complexidade do habitat, e da disponibilidade de presas e de luz, no sucesso predatório dos cavalos marinhos.
As ervas marinhas formam habitats complexos, altamente produtivos e de elevada biodiversidade, que fornecem uma infinidade de serviços ecossistémicos altamente valiosos contribuindo decisivamente para o bem-estar humano e a segurança das comunidades costeiras. As ervas marinhas desempenham um papel fundamental na mitigação das alterações climáticas através de elevadas taxas de sequestro de CO2, 30 vezes maiores que a das florestas terrestres. Para além disso protegem a zona costeira da erosão e do aumento do nível da água do mar, e melhoram a qualidade da água filtrando, reciclando e armazenando nutrientes e poluentes. Reduzem a incidência de bactérias marinhas patogénicas, e as doenças e contaminação dos recursos pesqueiros. São de importância fundamental para a produção pesqueira mundial, funcionando como verdadeiras maternidades e fornecendo abrigo e alimento para milhares de espécies, incluindo espécies ameaçadas e carismáticas, como os cavalos marinhos. Estes usam as pradarias marinhas para se agarrarem com as suas caudas preênseis, camuflarem, disfarçarem e capturarem presas.
Devido à sua distribuição esparsa, baixa mobilidade e baixa fecundidade, os cavalos-marinhos são particularmente vulneráveis a distúrbios antropogénicos do seu habitat. A Ria Formosa, que outrora suportou o maior número de cavalos-marinhos do mundo, está a sofrer crescentes perturbações que levam ao declínio das ervas e dos cavalos marinhos, cujo número é agora cerca de 10% do que já foi. Embora a degradação do habitat e alguma evidência de pesca ilegal possam ser causas para esse declínio, isso não é totalmente claro não se sabendo por exemplo, como o número de cavalos-marinhos varia sazonal ou anualmente, se existe declínio das fontes alimentares e se elas estão dependentes das ervas marinhas ou a função da estrutura e complexidade do habitat, e da disponibilidade de presas e de luz, no sucesso predatório dos cavalos marinhos.